Diana Krall
Dei em tempos o benefício da dúvida a Diana Krall, depois de a ver ao vivo no Coliseu e achar que ao vivo era uma verdadeira jazz woman, apesar da tendência em album para a música de elevador. O último álbum dela, contudo, leva-me a retirar o dito benefício. Jazz nem vê-lo, aborrecimento abundante, coisas que a bossa nova não merece, a não ser que tenhamos de subir ao vigésimo andar de um prédio evitando a claustrofobia.
Pensei que a companhia do senhor Costello lhe daria uma costela mais rock, mas enganei-me. Há mais gente por aí a cantar um jazz suavezinho e melódico, voz feminina incluída, sem induzir de forma tão descarada o sono.