Enquanto aqui ao lado decorre um debate sobre arte contemporânea (meu Deus, mais um! Que mais há para dizer?), apetece-me só dizer que tenho uma relação de amor-ódio com o meu aniversário. Como filho único mimado que sou, adoro ser o centro das atenções. Como trintão irrequieto e insatisfeito que sou também, passo o mês sob o signo do arrependimento, da hesitação, da dúvida. Sim, sim, deixem lá isso.