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luís soares

Blog do escritor Luís Soares

Sinais dos Tempos.

A Kodak deixou oficialmente de fabricar a mais famosa e mais antiga das películas a cores, a Kodachrome que, como bem lembra o Cálssio, é também o nome de uma canção do Paul Simon que nasceu um ano depois de mim, em 1973. O Conor Oberst toca-a de vez em quando ao vivo.

A semana passada fechou a última Virgin Megastore de Nova Iorque. Em Lisboa houve uma em tempos, nos Restauradores, mas sucumbiu à revolução francesa da FNAC antes de ter oportunidade de sucumbir à revolução digital. Lembro-me de comprar singles da Bjork em saldos, antes dela fechar (a de Lisboa, não a de Nova Iorque).

A Olympus entretanto fez renascer das cinzas uma das suas mais famosas marcas de máquina fotográfica, a PEN, agora num brilhante formato digital de 12 megapixels. Quero. Até porque me lembro que os meus pais tinham uma Olympus PEN analógica com que cheguei a tirar uma grande quantidade de fotos. Em Kodachrome? Talvez...

Um pouco sinistros, os fins de eras. E só por causa disso, tomem lá os Belle & Sebastian.