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luís soares

Blog do escritor Luís Soares

Autorretrato.

Desenvolvi em tempos recentes um interesse particular pelo autorretrato, pelo narcisismo, pelo lado autobiográfico de toda a produção artística, seja ele mais ou menos evidente, conforme os casos. Usando a tag sobre, já fiz neste blog um bom número de posts que podem cair nessa categoria de espelho, mesmo que, neste caso, espelho mediado pela tecnologia.

No momento em que escrevo estas palavras, tenho 39 anos, uma idade charneira antes de um número redondo, um daqueles números ímpares que gosto de oferecer como idade às minhas personagens.

Os livros que editei em papel na Oficina do Livro contêm uma resumídissima biografia, acho que está na altura de a atualizar. Na terceira pessoa, à jogador de futebol.

 

Luís Soares nasceu em 1972 e sempre viveu em Lisboa, apesar do fascínio pela viagem. Não se lembra de não gostar de música, cinema e livros. Outros gostos e desgostos foram sendo adquiridos. Por só precisar de uma caneta ou lápis, começou a escrever muito cedo. A sua primeira história era policial e passava-se em Londres. A segunda era interminável e passava-se em Lisboa e outros lugares imaginados. Em 2003 editou o primeiro de quatro romances pela Oficina do Livro, "Aquariofilia". A este e na mesma editora sucederam-se "Os Adultos" (2005), "Em Silêncio, Amor" (2007) e "Regresso a Barcelona" (2009). Escreve e lê todos os dias e gostava de só fazer isso, mas não pode. 

Paralelamente, sempre se interessou por tecnologias, particularmente as digitais e os ecossistemas que criam para uma expressão criativa e política mais desintermediada. Trabalhou no CITI, no Ministério da Cultura (quando ainda havia), na Associação Terràvista, como freelancer, na TV Cabo, PT Conteúdos, Beactive e no portal SAPO. Faz parte da equipa que gere o projeto MEO Kanal.

Escreveu também sobre as questões da era digital das comunicações, textos com títulos como "O Utilizador é o Conteúdo", "Um Ponto Zero", "O Lugar de Hamlet", "A Inquietude Dinâmica" ou "Estranhos Anjos". Recentemente contribuiu também para o livro "Ideias Perigosas para Portugal" organizado por Gustavo Cardoso e João Caraça com o texto "Transformar as Escolas em Media".

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