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luís soares

Blog do escritor Luís Soares

Brad Pitt.

Escrevi no post anterior que ouvia o "Thriller" do Michael Jackson por volta dos 15 ou 16 anos e essa memória tem como referência específica uma visita de estudo a Évora por alturas do meu 11º ano. Na altura não se ia a Espanha atirar mobília de hotéis pela janela dos ditos, ia-se a Évora, mas a questão não é essa. A questão é que o "Thriller" é de 1982, tinha eu 10 anos. Portanto, ou era eu que ia muito atrasado ou o mundo se movia mais devagar ou o motorista do autocarro só tinha cassetes antigas.

Do que eu queria falar, contudo, era do Brad Pitt. Revi recentemente os três Ocean's (o 11, o 12 e o 13) e o Caso Curioso do Benjamin Button. Pus-me depois a pensar nos 12 Macacos e no Se7en e no Fight Club e perguntei-me porque cargas de água ninguém leva o Brad Pitt a sério como actor.

Depois lembrei-me de vê-lo pela primeira vez no Thelma and Louise, a despir-se e a engatar uma das duas (não me lembro qual delas) e percebi que ele sofre do síndrome clássico que se aplica aos actores mas não às actrizes: tem demasiado bom aspecto para ser levado a sério. A Angelina Jolie e a Charlize Theron já ganharam óscares, se bem que esta última disfarçada de Monstro.

Sucedeu mais ou menos a mesma coisa com o Tom Cruise a determinada altura da carreira dele (por alturas do Nascido a 4 de Julho) e quando ninguém o levou a sério, o homem dedicou-se à Cientologia. O Brad Pitt não parece importar-se muito com o assunto e dedica-se antes à Angelina Jolie.

Tirando isso, este é provavelmente o post em que escrevi mais números até hoje.

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